
Na tarde de
quarta-feira (25), Fernando Diniz deu uma entrevista “on-line” ao programa
Troca de Passes, pelo SporTV. O treinador do São Paulo comentou sobre a
preocupação dos jogadores em meio à pandemia do coronavírus e a recuperação do
futebol de Alexandre Pato.
Sobre o “grupo
da morte” na Libertadores, Diniz teve a seguinte afirmação: “De fato é um grupo
bastante difícil, tivemos um revés lá na altitude que o time jogou bem. Fora o
Binacional, temos dois grandes clubes na chave, que é a LDU, que também é um
jogo que vai ter altitude, e o River Plate que é o atual vice-campeão [...]”
Fernando Diniz também comentou que a equipe estava bem preparada e passava por
um momento de evolução desde o ano passado.
Referente as
recuperações dos seus jogadores, o técnico do Tricolor Paulista afirmou que
nunca se permitiu olhar somente para o placar final do jogo, muito por conta da
ineficiência de finalizações no começo da temporada. Assim sendo, bastante
trabalho duro, consequentemente, aumentando as chances de vencer suas partidas.
No pilar central do seu modo de treinamento, a coesão entre os atletas vem
sendo a preferência, fazendo com que os jogadores se sintam seguros e criando
um âmbito familiar dentro do vestiário.
“O Pato, como
outros, mas ele de maneira específica, é um cara que saiu de casa com 11 anos
de idade, então eu não estou tentando recuperar o futebol do Pato, estou
tentando entender cada vez mais o Pato como pessoa, porque ele é um cara
generoso, um cara que você vê agora nos jogos que tem uma gana muito grande de
ganhar, ele é um super talento. Não é um talento, é um super talento, um cara
que tem coisas que a gente sabe, quem jogou futebol, que são muito difíceis e
ele faz com naturalidade [...]” afirmou o técnico do São Paulo.
Durante a
entrevista, ainda falou sobre o momento do qual nós brasileiros estamos vivendo
em meio à pandemia do novo coronavírus, sobre as preocupações dos jogadores e a
economia do clube: “Os jogadores estão todos preocupados, porque a gente sabe
como começou a pandemia, mas não sabe o fim, qual vai ser o pico de
disseminação da doença. Tem todas essas questões (de pagamentos) que estão
sendo ventiladas pela imprensa que estou acompanhando, mas o São Paulo está
tendo uma postura muito positiva de buscar a solução conjunta.”
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